Concelhia do PSD de Almeida

Verdades & Mentiras

 

Não, de modo nenhum Não, de modo nenhumNão, de modo nenhum
José Sócrates em entrevista à RTP 1, em resposta à pergunta: "Entende estas palavras do Presidente da República como uma críitica ao Governo?"
Naturalmente e desta feita não é possível assobiar para o ar ou olhar para o lado Naturalmente e desta feita não é possível assobiar para o ar ou olhar para o ladoNaturalmente e desta feita não é possível assobiar para o ar ou olhar para o lado
António Vitorino na RTP1 quando questionado se teria acabado a cooperação estratégica entre o Governo e o Presidente da República.

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É um valor insignificante no financiamento do SNS. É um valor insignificante no financiamento do SNS.É um valor insignificante no financiamento do SNS.
 
Ana Jorge, sobre o valor das taxas moderadoras, DN/TSF, 6 de Abril de 2008
As taxas moderadoras têm um valor financeiro considerável. As taxas moderadoras têm um valor financeiro considerável.As taxas moderadoras têm um valor financeiro considerável.

Há uma contradição clara no discurso da ministra da Saúde. Afinal, quando é que Ana Jorge falou verdade?

Notícia do semanário "Sol".

Ana Jorge, Sol, 18 de Fevereiro de 2009
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Há muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação e eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogios Há muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação e eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogiosHá muitas décadas que leio relatórios da OCDE sobre Educação e eu nunca vi uma avaliação sobre um período da nossa democracia com tantos elogios
 
José Sócrates, 26 de Janeiro de 2009, numa cerimónia de apresentação de um estudo sobre políticas de Educação, Lisboa
Eu nunca disse que o relatório é da OCDE Eu nunca disse que o relatório é da OCDEEu nunca disse que o relatório é da OCDE

Até ao dia 28 de Janeiro, no site do PS, podia ler-se: “OCDE elogia as reformas do Governo Português”. A própria OCDE veio desmentir a autoria do estudo.

 
 
 
 
 
 
 
 
José Sócrates, 28 de Janeiro de 2009, na Assembleia da República
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Acabamos com o anterior conceito de falta justificada ou injustificadas. Há faltas. Não foi submetido à avaliação contínua? É submetido a avaliação extraordinária. A exigência é muito maior. Acabamos com o anterior conceito de falta justificada ou injustificadas. Há faltas. Não foi submetido à avaliação contínua? É submetido a avaliação extraordinária. A exigência é muito maior.Acabamos com o anterior conceito de falta justificada ou injustificadas. Há faltas. Não foi submetido à avaliação contínua? É submetido a avaliação extraordinária. A exigência é muito maior.
 
Maria de Lurdes Rodrigues, "Diário de Notícias", 30 de Outubro de 2007
Das faltas justificadas, designadamente por doença, não pode decorrer a aplicação de qualquer medida disciplinar correctiva ou sancionatória. Das faltas justificadas, designadamente por doença, não pode decorrer a aplicação de qualquer medida disciplinar correctiva ou sancionatória.Das faltas justificadas, designadamente por doença, não pode decorrer a aplicação de qualquer medida disciplinar correctiva ou sancionatória.
 
Maria de Lurdes Rodrigues, Despacho Ministerial, 16 de Novembro de 2008

 

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Nunca será permitido que as pensões dos portugueses sejam jogadas na bolsa Nunca será permitido que as pensões dos portugueses sejam jogadas na bolsaNunca será permitido que as pensões dos portugueses sejam jogadas na bolsa

Notícia do Diário Económico.

José Sócrates, num Comício do PS, 21 de Setembro de 2008
Segurança Social perde 302 milhões na bolsa Segurança Social perde 302 milhões na bolsaSegurança Social perde 302 milhões na bolsa

As notícias dos jornais desmentem clamorosamente as declarações do primeiro-ministro. A manchete do Correio da Manhã é elucidativa.

Correio da Manhã (1)

Correio da Manhã (2)

Correio da Manhã, 10 de Janeiro de 2009

 

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O Orçamento do Estado foi entregue em Setembro e nessa altura ninguém tinha consciência da dimensão da crise. Todos os governos foram surpreendidos O Orçamento do Estado foi entregue em Setembro e nessa altura ninguém tinha consciência da dimensão da crise. Todos os governos foram surpreendidosO Orçamento do Estado foi entregue em Setembro e nessa altura ninguém tinha consciência da dimensão da crise. Todos os governos foram surpreendidos
 
José Sócrates, em entrevista à SIC, 5 de Janeiro de 2009
Aconteça o que acontecer as poupanças dos portugueses em qualquer banco que opere em Portugal estão garantidas Aconteça o que acontecer as poupanças dos portugueses em qualquer banco que opere em Portugal estão garantidasAconteça o que acontecer as poupanças dos portugueses em qualquer banco que opere em Portugal estão garantidas

Na proposta de Orçamento do Estado para 2009, entregue a 15 de Outubro, verifica-se que o Governo decidiu ignorar os sinais claros de uma crise mundial que teria inevitavelmente reflexos em Portugal. O Fundo Monetário Internacional divulgara a 8 de Outubro que as economias da Alemanha, Itália e Espanha iriam registar taxas de crescimento nulas ou entrariam em recessão. O próprio ministro das Finanças viu-se obrigado a assegurar as poupanças dos contribuintes, face à onda de choque que se fazia sentir nos mercados financeiros.

Por seu turno, Manuela Ferreira Leite anunciara, em conferência de imprensa, em 17 de Outubro, que o PSD iria votar contra o Orçamento de Estado, por considerar que o Governo fez o documento com base em prognósticos e não em projecções.

Público

Diário Económico

Público

Rádio Renascença

Teixeira dos Santos, Luxemburgo, 6 de Outubro de 2008
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O ministro das Finanças não disse que a falência do BPP não tinha riscos sistémicos. O ministro das Finanças não disse que a falência do BPP não tinha riscos sistémicos.O ministro das Finanças não disse que a falência do BPP não tinha riscos sistémicos.

Uma notícia do "Jornal de Negócios", de 24 de Novembro de 2008, contradiz as afirmações do Primeiro-Ministro. Clique aqui.

José Sócrates, em entrevista à SIC, 5 de Janeiro de 2009
O Banco Privado Português não tem risco sistémico. O Banco Privado Português não tem risco sistémico.O Banco Privado Português não tem risco sistémico.
 
Teixeira dos Santos, “Jornal de Negócios”, 24 de Novembro de 2008
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Não sei o montante das dívidas do Serviço Nacional de Saúde Não sei o montante das dívidas do Serviço Nacional de SaúdeNão sei o montante das dívidas do Serviço Nacional de Saúde
 
Ana Jorge, após uma Comissão Parlamentar, 11 de Novembro de 2008
O Sec. de Estado fala em mil milhões de euros, a Ministra fala num milhão O Sec. de Estado fala em mil milhões de euros, a Ministra fala num milhãoO Sec. de Estado fala em mil milhões de euros, a Ministra fala num milhão

Esta declaração contrasta com a revelação feita a 12 de Novembro, quando a ministra da Saúde divulga que as dívidas já vencidas oscilam a um milhão de euros. Além disso, a 10 de Novembro, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, anuncia que as dívidas à indústria farmacêutica e a outros fornecedores ascendiam a cerca de mil milhões de euros. A ministra da Saúde conhece ou não o valor das dívidas do SNS e qual o seu montante exacto?
Recorde-se que o Tribunal de Contas, no relatório 1/2007 ("Acompanhamento da Situação Económico-Financeira do Serviço Nacional de Saúde – 2006"), indica que o valor das dívidas se situava em 2214,7 milhões de euros (representando um aumento de 52,5% entre 2005 e 2006).

Público
Diário de Notícias

Jornal de Notícias

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Destaque

01-02-2011 08:19

Convocatória

Assunto: Convocatória dia 09 de Fevereiro para  reunir pelas 21h na Sede.   Consulte aqui a convocatória

 

 

Alcino Morgado  

Caro(a) visitante,

Bem-vindo a este espaço virtual da Comissão Política de Secção de Almeida do Partido Social Democrata no qual poderá acompanhar em detalhe toda a actividade do Partido e dos seus Autarcas nos vários órgãos municipais e nas diferentes Freguesias de Almeida.
Para além de um mero Canal Informativo, pretende-se que este website seja uma ponte de contacto entre o PSD e a população do Concelho, através do qual a população do Concelho de Almeida no possa fazer chegar as suas preocupações e sugestões, assim contribuindo para que possamos continuar a trabalhar, ao longo dos próximos anos, conhecendo os problemas, as alternativas e as soluções.

Queremos continuar a ser merecedores da sua confiança, contamos com a sua colaboração.
Conte também connosco para um Concelho de Almeida cada vez melhor.

31.3.2009

Artigo publicado no Jornal "Meia Hora".

 

Não, de modo nenhum Não, de modo nenhumNão, de modo nenhum

José Sócrates em entrevista à RTP 1, em resposta à pergunta: "Entende estas palavras do Presidente da República como uma críitica ao Governo?"
Naturalmente e desta feita não é possível assobiar para o ar ou olhar para o lado Naturalmente e desta feita não é possível assobiar para o ar ou olhar para o ladoNaturalmente e desta feita não é possível assobiar para o ar ou olhar para o lado
António Vitorino na RTP1 quando questionado se teria acabado a cooperação estratégica entre o Governo e o Presidente da República.